Acompanhantes Florianopolis:
Essa história é daquelas que ninguém imagina que pode acontecer. Mas aconteceu! Minhas fontes são confiáveis!
Diana estava se arrumando para sair. Era casada, morava numa belíssima casa de dois andares, vivia muito feliz.
Naquele dia, entretanto, ela teve uma surpresa desagradabilíssima, que
fez com que ela tomasse uma atitude que nunca pensaria ter tomado.
Ouviu o motorista, Aniceto, chamando-a na sala. Apareceu na ponta da
escada e perguntou o que era. Ele, ingenuamente, coitado! Mostrou a ela
uma calcinha e disse que estava no carro do patrão, ela deveria ter
esquecido lá.
Diana ficou vermelha. Que coisa mais constrangedora ter esquecido uma
calcinha no carro e o motorista achar… desceu rapidamente as escadas e
pegou a calcinha. E aí veio a surpresa: aquela calcinha não era dela!
Ah! Mas não era mesmo!
– Tem certeza de que estava no carro do meu marido, Aniceto? Onde?
– Estava debaixo do banco do passageiro, mas não precisa ficar
constrangida, dona Diana. Sei como são essas coisas, de repente se volta
aos tempos de namorados e depois se esquece a calcinha ou o sutiã no
carro. Não se preocupe!
– Aniceto, esta calcinha não é minha, nunca tive calcinha vermelha, meu
marido detesta lingeries na cor vermelha! Você não andou com nenhuma
mulher no carro dele, não é?
– Claro que não, dona Diana! Jamais faria isso!
Nessa hora, Aniceto começou a perceber que tinha dado uma mancada…
deveria ter guardado a calcinha e falado com o patrão primeiro… e agora?
Estava enrolado!
Não, ele não estava enrolado… sua vida ia mudar a partir daquele
momento. Diana estava tão furiosa que fez algo impensado, mas que, ao
final, se mostrou bem interessante.
Ela levantou o vestido e mostrou o bumbum para o Aniceto, que arregalou
os olhos. Que bunda linda tinha a patroa. Mas por quê ela estaria
mostrando para ele?
– Gosta, Aniceto? Acha bonita?
– Sssssiiimmmm… sim senhora… é linda!
– Pegue!
– Dona Diana…
– Não fale, pegue, aproveite! Vou transar com você, quero sentir essas
suas mãos grossas me pegando e vou fazer tudo que você quiser!
Aniceto pensou que seria mandado embora depois de tudo isso, então era
melhor aproveitar, já que a patroa queria, nada mais interessante
poderia acontecer ali!
Pegou na bunda da Diana, ela sentiu aquelas mãos grandes, calejadas,
passando em suas nádegas, descendo pelas coxas… por um momento ela
esqueceu do marido e se concentrou naquilo que estava acontecendo e
deixando-a arrepiada.
– Tira minha calcinha, Aniceto!
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